Meu Projeto
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
CANCER, O CARANGUEJO
http://www.spacetelescope.org/images/html/heic0912a.html - NASA, ESA and A. Evans (Stony Brook University, New York, University of Virginia & National Radio Astronomy Observatory, Charlottesville, USA) |
http://www.osmais.com/index.php?wp=NTg4Nw== |
http://apod.nasa.gov/apod/image/1210/NGC2623_HLApugh.jpg |
Posicionamento:
Ascensão Reta 7h53m / 9h19m Declinação +6o.8 / +33o.3
Fronteiras:
A constelação Câncer faz fronteira com Leo, Lynx, Gemini, Canes Minor e Hydra
Acessando
você encontrará Informações bem interessantes sobre o
significado da nomeação de Cancer, suas principais Estrelas e excertos do texto de
Richard H. Allen contando a História da Constelação do Caranguejo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Outside_view_of_precession.jpg
Autor | Tauʻolunga |
Permissão
|
public domain, may copy, must mention author
|
Quando Cancer, o Caranguejo, situava-se no lugar do Solstício
(Verão para o hemisfério norte e inverno, para o hemisfério sul)
Janine Milward
Câncer é uma antiga constelação e uma dentre as doze que fazem parte do Zodíaco. Há muito tempo atrás, essa constelação atuava enquanto pano de fundo para o Sol quando este atingia o solstício do verão, sua elevação máxima sobre o equador celestial - na latitude 23.5 Norte e este lugar foi conhecido como o Trópico de Câncer. O movimento de Precessão deslocou este ponto para agora situar-se na fronteira entre Gêmeos e Touro.
A origem desta constelação é duvidosa. Alguns autores associam-na à semelhança do movimento do Sol, no solstício de verão, com o modo de andar do caranguejo (porque, neste momento, existe a parada aparente do andamento do Sol, em sua extremidade máxima de andamento para o nordeste/noroeste, e seu retorno de andamento aparente até alcançar o solstício do inverno, em sua extremidade máxima de andamento para o sudeste/sudoeste.
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Gazetteer/Topics/astronomy/_Texts/secondary/ALLSTA/Cancer*.html - em tradução simples e síntese de Janine
Richard Hinckley Allen, em seu famoso e importantíssimo livro
Star Names — Their Lore and Meaning -,
Star Names — Their Lore and Meaning -,
nos revela algumas informações interessantes sobre a nomeação de Cancer, o Caranguejo, em relação à esta sua posição de destaque na ocupação do lugar do Solstício de Verão/Inverno, durante a Era de Áries bem como anteriormente e posteriormente a este tempo:
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Cancer é a constelação menos proeminente do Zodíaco.
A mitologia desculpa-se em ter colocado Cancer no céu através a estória de que quando o Caranguejo foi esmagado por Hercules – por agarrar-se em seus pés durante sua luta com a Hydra, em Lerna -, Juno exaltou o Caranguejo colocando-o no céu (Juno e Hercules eram inimigos).
No entanto, poucos signos celestes têm sido objetos de mais atenção naqueles tempos do passado e poucos também tão determinados – porque, de acordo com os Caldeus e a filosofia platônica, Cancer era considerado como o Porão dos Homens, através o qual as almas desciam do céu para se tornarem corpos humanos.
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Diz-se que Cancer teria sido considerado pelos Arcádios como o Sol do Sul – talvez por sua posição no solstício do inverno em remota antiguidade. Porém, mais tarde, foi associado com o quarto mês Duzu – nossos Junho/julho – e era conhecido como o Portão Norte do Sol, onde esse luminar começa seu movimento de retrogradação.
Kircher disse que no Egito Coptico, esta constelação era denominada como o Poder da Escuridão; La Lande identificou esta questão como Anubis, uma das divindades do Nilo comumente associada com Sírius. Porém os Judeus julgaram esta constelação representando a tribo de Issachar, a quem Jacob aliou ao jumento poderoso – ao qual os dois Aselli representam (as duas mulas) enquanto Dupuis afirmou que este último título foi derivado desta associação Judaica.
Uma crônica saxônica datada de cerca o ano 1000, tinha Cancer que é Crabba – o Caranguejo. Chaucer escreveu Cancre – provavelmente um relicário dos dias anglo-normânicos, porque em seu tempo esta constelação era chamada de Canser. Milton denominou esta constelação como O Caranguejo do Trópico – pelo fato de que marcou um desses grandes círculos.
Não apresentando mais do que algumas poucas estrelas e tendo sua estrela-alpha não alcançado mais do que a quarta magnitude, foi considerada esta constelação como Signo da Escuridão, muitíssimo descrita como negro e sem olhos. Dante, aludindo esta carência de iluminação e sua alta posição nos céus, escreveu em seu Paraíso:
Thereafterward a light among them brightened,
So that, if Cancer one such crystal had,
Winter would have a month of one sole day.
A partir de então, uma luz brilhou entre eles, de forma que, se Cancer fosse um cristal, o Inverno haveria de ser como um mês de um dia somente.
Jensen denominou Cancer como a Tartaruga da Babilônia e da mesma forma esta constelação foi figurada no Egito em 4000 AC – apesar de que, nas inscrições egípcias de cerca de 2000 AC, esta constelação foi descrita como o Escaravelho, sagrado, assim como seu específico nome sacer significa e considerado um emblema de imortalidade. Também esta constelação foi considerada pelos Gregos como um ninho de terra em suas garras, uma idéia que continuaria a ocorrer até inclusive o século XII, quando um manuscrito astronômico ilustrou uma espécie de besouro de água.
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Caesius denominou esta constelação como Couraça da Justiça, em Ephesians vi.14; enquanto Presépio e Jumentos formavam a Manjedoura de Jesus Menino, com o burro e o boi aparentemente de pé. Julius Schiller disse que tudo na constelação representava São João, o Evangelista.
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Movimentos: tudo sempre se move
Estarei repetindo aquilo que recebi em Fórum na Internet, parte da Aula 2 sobre Movimentos do Céu, by dario.rostirolla@londrina.pr.gov.br:
“Como é sabido, a Terra apresenta dois movimentos básicos (e outros): rotação (em torno do próprio eixo, com período de 1 dia) e translação (movimento orbital ao redor do sol, com período de 1 ano). Enquanto gira ao redor do Sol, a Terra percorre em sua órbita cerca de um grau por dia - logo, as estrelas se adiantam um pouco com relação ao Sol (como um carro que se aproxima de uma esquina e obtém melhor visibilidade), cerca de 4 minutos. É esta a causa da pequena diferença entre o dia solar e o dia sideral.
No decorrer de um ano a Terra percorre 360 graus ao redor do Sol, de modo que as estrelas que se encontravam ocultadas pelo Sol, dentro de algum tempo se tornarão visíveis em função do deslocamento da Terra sobre sua órbita. Ao longo do ano, diferentes partes do céu vão se tornando visíveis em determinado horário fixo (digamos, logo após o pôr do Sol), de modo que toda a esfera celeste vai sendo avistada ao longo do ano, setor por setor. A cada ano, esse movimento se repete de modo que as constelações visíveis numa determinada data serão visíveis na mesma data dos anos subseqüentes.”
A precessão dos Equinócios é o movimento que estaria aglutinando, digamos assim, ambos os movimentos anteriores: o de rotação e o de translação.
Não podemos nos esquecer que a Terra gira em torno de seu eixo sim, porém com uma inclinação de 23 graus.... Ao mesmo tempo, a Terra perfaz um passeio de 360 graus em sua órbita em torno ao Sol. Ao mesmo tempo, também o Sol vai realizando seu próprio andamento e o faz em direção a um ponto próximo à constelação Hercules. Tudo no universo se movimenta... por que deixaria nosso Sol de fazer o mesmo?
Ao longo do período de 26 mil anos, esse eixo da Terra em movimento de rotação e de translação e atrelado ainda ao movimento próprio do Sol, vai imantando os direcionamentos norte e sul e deslocando, apontando então para diferentes pontos dessa região da esfera celeste! Esse grande círculo imaginário que se forma é o Grande Ano das Eras! Uma maneira simples de entender esse movimento é soltarmos um pião e o deixarmos girar, girar, girar..... é bem assim. A estrela que denominamos de Polar, vem atuando como imantação Norte desde há muito tempo e ainda estará fazendo isso por bom tempo adiante. Porém, um dia no futuro, teremos que renomeá-la... pois não estará mais reinante na posição de Estrela Polar.
É realmente interessante que possamos perceber
as questões relativas às mudanças de Eras
em termos de onde caem os Pontos de Equinócios e de Solstícios:
A Era de Gêmeos trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Primavera, Virgem ocupando o lugar do Solstício do Verão, Sagitário ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Peixes ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Quadro sobre a Precessão dos Equinócios durante 4 Eras, mostrando o Caminho do Sol contra o pano de fundo das constelações do Zodíaco. As cores originais foram invertidas.
Inserido no Artigo “When the Zodiac Climbed into the Sky” por Alexander Gurshtein para a Revista Sky & Telescope edição de outubro de 1995, página 30, publicada por Sky Publishing Corporation, Cambridge, MA, USA.
A Era de Touro trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Equinócio da Primavera; Leão ocupando o lugar do Solstício do Verão; Sagitário ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Peixes ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Permita-me lhes dizer, caro Amigo das Estrelas, que foi naquela Era que surgiu o conceito das Quatro Estrelas Reais, Guardiãs das Quatro Estações do Ano e da Vida: em Touro, Aldebarã, o olho iluminado, guardiã do Leste; em Leão, Regulus, sua pata dianteira, guardiã do Sul; em Escorpião, Antares, a rival de Marte, Anti-Ars, gigante vermelha maravilhosa, guardiã do Oeste; e finalmente, Fomalhaut, em Pisces Austrinus, guardiã do Norte.
A Era de Áries trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Equinócio da Primavera; Câncer ocupando o lugar de Solstício do Verão; Balança ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Capricórnio ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Vega,a estrela Alpha Lyrae, atuou como a estrela polar (há mais de 12 milênios atrás). Vega estará novamente ocupando o lugar de estrela polar mais uns tantos milênios à frente (14.000 anos DC, ou seja mais 12.000 anos à frente) - sempre a estrela polar mais brilhante!
A Precessão acontece porque as forças gravitacionais do sol e da lua atuam por sobre a Terra (que não é esférica) enquanto esta gira, vagarosamente mudando a orientação do eixo da Terra. Este eixo, inclinado num ângulo de 23o, traça um caminho em torno da eclíptica ao longo de 25.800 mil anos terrestres na realização de todo seu círculo. Isso significa que Polaris - a estrela que viemos considerando nossa estrela polar celestial do norte -, vagarosamente irá transmitir sua posição à Vega, a brilhante estrela da constelação da Lira.
Extraído da revista Astronomy, edição de junho de 2002, página 73. Parte do texto foi traduzido literalmente por Janine e também a ilustração sobre o caminho do pólo norte celestial foi invertida, para melhor visualização.
Pequeno Glossário:
Apex - um ponto central para onde outro objeto orbita e se move em direção a.
Apex do Caminho do Sol - o ponto na esfera celeste em direção ao qual nosso Sol viaja numa velocidade de cerca de 20 quilômetros por segundo. A posição correta do apex do Sol pode variar entre os cientistas porém é quase acordado que seja em Hércules ou Lyra, Ascensão Reta de 18 horas ou 270 graus e Declinação 34 Norte. (3)
Eclíptica (plano da) - Plano da órbita terrestre. Podemos definir também como o grande círculo de interseção deste plano com a esfera celeste. O plano da eclíptica é inclinado de 23o27’ em relação ao Equador.
Ponto vernal - ponto da esfera celeste, situado na interseção da eclíptica com o equador, na qual o Sol, em seu movimento aparente anual, passa do hemisfério sul para o norte.(....) O ponto vernal é habitualmente designado pela letra y; equinócio da primavera, equinócio vernal, primeiro ponto de Áries. (1)
Equinócio - Ponto da esfera celeste, interseção da eclíptica com o Equador. O equinócio da primavera corresponde à passagem do Sol do hemisfério austral ao hemisfério boreal. O equinócio do outono é o caso inverso. Tais termos se aplicam também aos momentos em que estes fenômenos ocorrem. Podemos dizer, também, que o equinócio é a data do ano na qual o dia é igual à noite (20-21 de março - 22-23 de setembro) (2)
Precessão dos Equinócios - o movimento do equinócio consiste em uma retrogradação (ou precessão) sobre a eclíptica, da ordem de 50.256 por ano, ou seja, de uma volta completa do equilíbrio em 26.000 anos (2)
Solstício - é o instante no qual o Sol está mais afastado do Equador (22 ou 23 de junho e 22 ou 23 de dezembro) (2) - Nessas datas, acontecem os solstícios de inverno e de verão.
(1) - Atlas Celeste
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
6ª edição - Editora Vozes, Petrópolis, RJ, Brasil – 1986
(2) - Explicando o Cosmos
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
Editora Tecnoprint S.A., Rio, Brasil, 1984
(3) Norton’s Star Atlas
Arthur P Norton and J. Gall Inglis
Sky Publishing Co.
Cambridge, MA, USA
O PRESÉPIO
ou
COLMEIA DE ABELHAS
ou
A MANJEDOURA
ou
BERÇÁRIO DE ESTRELINHAS
M44
Aselli. Gama e Delta Cancri.
Gama é chamada de Asellus Borealis e Delta, de Asellus Australis
Asellus Australis situa-se exatamente na linha da Eclíptica enquanto Asellus Borealis fica um tantinho mais ao norte, porém ambas na mesma Ascensão Reta, quase 9h.
Aselli representam os anos (jumentos, mulas) escondidos por Baco e Vulcano durante a guerra entre os Deuses e os Titãs. O berro desses animais assustou de tal forma os Titãs que estes fugiram e os Deuses, em gratidão, carregaram ambos os jumentos e sua manjedoura (O Presépio, M44) para os céus.
As estrelas cor de palha conhecidas como a Mula do Norte (Delta) e a Mula do Sul (Gama), na língua latina asellus, situadas no corpo do Caranguejo.
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes excerto de Cancer, o Caranguejo |
Messier 44, também conhecido como Praesepe, M44, NGC 2632, ou Cr 189, é um aglomerado estelar aberto localizado na constelação deCancer. É um dos aglomerados estelares mais próximos do Sistema Solar, e contém uma população estelar maior que a maioria dos aglomerados próximos. É visível a olho nu; por isso é conhecido desde a antiguidade. O astrônomo clássico Ptolemeu o chamou de "a massa nebulosa de Cancer," e foi um dos primeiros objetos que Galileu estudou com seu telescópio.2
Messier 44 é melhor observado quando Cancer está alto no céu; em latitudes do norte isso ocorre durante o fim da tarde de fevereiro a março.
É conhecido desde os tempos pré-históricos. Gregos e romanos compararam esta "nebulosa" à manjedoura, associando os dois jumentos às estrelas Gamma Cancri, pertencente à classe espectral A1 V e de magnitude aparente 4,7, distanciado da Terra em 155 anos-luz, e Delta Cancri, pertencente à classe espectral K0 III e de magnitude aparente 3,9, distanciado da Terra também em 155 anos-luz. Erastótenes relatou que esses foram os jumentos nos quais os deuses Dionísio e Sileno montaram na batalha contra os Titãs, que ficaram amendrotados com o zurro dos animais e que por isso os deuses venceram. Como recompensa, os jumentos foram levados ao céu junto com a manjedoura. O poeta grego Arato referiu-se a esse objeto como a "Pequena Névoa". Hiparco, em 130 d.c., incluiu o aglomerado em seu catálogo estelar, chamando-o de "Pequena Nuvem" ou "Estrela Nebulosa". Ptolomeu menciona-o como uma de sete "nebulosas" em seu Almagesto, localizado no "peito do caranguejo". Também aparece em uma carta estelar de Johann Bayer, de 1600, como um "Nubilum" (objeto nebuloso).3
Galileu Galilei foi o primeiro a resolver as primeiras estrelas individuais do aglomerado. Declarou que "a nebulosa chamada Presépio, que não é apenas uma única estrela, mas uma massa de mais de 40 pequenas estrelas." Foi visto por Nicholas-Claude Fabri de Peiresc, o descobridor danebulosa de Órion, que também resolveu suas estrelas mais brilhantes em 1611. Simon Marius, um ano mais tarde, também disse ter observado o aglomerado. O astrônomo francês Charles Messier adicionou-o em seu catálogo em 4 de março de 1769 após medir com precisão sua posição no céu. Junto com a Nebulosa de Orion e o aglomerado Plêiades, sua inclusão ao catálogo foi curiosa, visto que a maioria dos outros objetos Messier são menos brilhantes e facilmente confundidos com cometas. Uma possiblidade é que Messier queria ter um catálogo maior que o de seu rival científico, Lacaille, cujo catálogo de 1755 continha 42 objetos, entã ele adicionou objetos brilhantes e bem conhecidos.
Como muitos aglomerados estelares, Messier 44 passou por segregação de massa.5 6 7 Isso significa que estrelas brilhantes e massivas estão concentradas no núcleo, enquanto as mais fracas e menos massivas estão na periferia.
...................Messier 44 contém pelo menos 1000 estrelas ligadas gravitacionalmente, com uma massa total de 500-600 massas solares.5 6 Uma pesquisa recente indicou 1010 membros prováveis, os quais 68% são anãs vermelhas, 30% são estrelas como o Sol de classe F, G, e K, e cerca de 2% são estrelas brilhantes de classe A.5 Também há quatro estrelas gigantes, quatro com tipo espectral K0III e a quinta G0III.8 5 9.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_44
VEJA UMA BELÍSSIMA IMAGEM DO PRESÉPIO - M44 -
REALIZADA POR ROTH RITTER,
ACESSANDO
http://www.darkatmospheres.com/astro/gallery/clusters/enlarge.php?fileBase=clusters_5
NGC 2632 - M 44 - Aglomerado Aberto
Ascensão Reta 08h39m Declinação +20o.4
Magnitude fotográfica global 3,9 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 7,5
Distância kpc 0,158 Diâmetro 90’ Tipo Espectral A0
Credit and © CapellaSoft, SkyTools 2
http://www.backyard-astro.com/focusonarchive/m44/m44.html
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Praesaepe, em Câncer.
Situado entre as Mulas do Sul e do Norte, contendo mais de 300 estrelas fusionadas e entre Magnitude visual 6 e 12 - verdadeira maravilha de poder ser observada, como se fosse uma lua cheia de estrelinhas tímidas.
Um aglomerado situado na cabeça do Caranguejo, popularmente chamado de Colméia de Abelhas e conhecido pelos chineses pelo nome de Tseih, She Ke, Exalação dos Corpos Empilhados.
O Presépio representa a mangedoura onde Baco e Vulcano esconderam os dois jumentos - veja Aselli, mais acima.
http://cseligman.com/text/stars/messieropen.htm#44
M44 (= NGC 2632) -- Praesepe, the Beehive Cluster
Probably noted (360 to 380 B.C.E.) by Eudoxus of Cnidus
Mentioned (260 B.C.E.) by Aratos
Recorded (130 B.C.E.) by Hipparchus
Recorded (March 4, 1769) by Charles Messier
A 3rd-magnitude open cluster in Cancer (RA 08 40 24.0, Dec +19 40 12)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
Historical observations
Aratos, a Greek poet was the first who recorded this beautiful open cluster as "A little mist" (260 BC). Other ancient recordings are from Hipparcos and Ptolemy. Hipparcos (130 BC) described it as "little cloud" or "cloudy star". Ptolemy in his Almagest (about 130 AD) called it "The nebulous mass in the breast (of Cancer).Galileo was the first to resolve the cluster with the help of his telescope in 1609. He reported: "the nebula called Praesepe, which is not one star only, but a mass of more than 40 small stars".
http://www.backyard-astro.com/focusonarchive/m44/m44.html
Sven Kohle's and Till Credner's Messier Object images
MEUS (Janine) COMENTÁRIOS SOBRE O PRESÉPIO
Uma das cenas dos céus estrelados em noite escura e transparente (e sem Lua, de preferência!) que eu mais aprecio é a visão incrívelmente bela do Presépio, a Manjedoura, a Colméia de Abelhas, o Berçário de estrelinhas-bebês, M44!
A bem da verdade, é preciso que observemos esse objeto maravilhoso quase que com nossa visão enviesada, sim. No entanto, sempre em noites bem escuras e transparentes, o Presépio nos chama com sua luz tímida porém intensa - como se fosse uma lua cheia de estrelinhas!
É bem assim mesmo: uma lua cheia de estrelinhas tímidas! Eu penso que a denominação Colmeia de Abelhas acaba sendo perfeita para M44, sem dúvida alguma!
Eu penso que existem duas formas de vermos essa lua cheia de estrelinhas: prefiro vê-las a olho nu. No entanto, um par de binóculos de resolução baixa também pode ser uma boa escolha.
Seja como for, é sempre importante que estejamos em um lugar de céus escuros e transparentes e em noite sem Lua, de preferência.
Uma outra questão também interessante é o fato de que o Presépio se situa muitíssimo próximo à Linha da Eclíptica e isso quer dizer que os Planetas vão passeando muito próximo a este belíssimo objeto.
No caso de Marte e Saturno, por exemplo, eu penso que esta passagem é sempre gloriosa. No caso de Vênus e de Júpiter, por outro lado, eu penso que a luz desses Planetas um tanto que acaba afugentando as estrelinhas tímidas do Presépio. No caso de Mercúrio..., pelo fato deste Planeta estar sempre tão próximo ao Sol, esta luminosidade do céu matutino ou vespertino acaba impedindo nossa visão da lua cheia de estrelinhas...
Sempre que posso ver o Presépio, é certamente um momento interessante para ir trazendo meu olhar um tantinho ao sul e bem observar a Cabeça da Hydra e ir percebendo o enredilhar de seu corpo estrelado, seu Coração batendo através a estrela-alpha Hyadrae, Alphard, e ainda rastejar junto a esta belíssima e tímida constelação através o Sextante, a Taça e o Corvo, bem como o garboso Leão e virginal Virgem, concluindo-se, quase que imperceptivelmente, na proximidade da Balança.
Outra questão também interessante quando estamos em momento de boa observação do Presépio - momentos de céus escuros e transparentes e com a Lua bem distanciada, de preferência -, é o fato de que o Caranguejo vivencia um lugar muito próximo a uma imensa nesga esbranquiçada, um rio de algodão estrelado, a Via Láctea, cortando o céu estrelado de norte a sul... , e, no entanto, a lua cheia de estrelinhas-bebês, a Colmeia de Abelhas, esconde-se na escuridão..., quase como se fosse um quarto sem-luz porém ao lado de uma sala e de um corredor extremamente iluminados!
A constelação do Caranguejo, Cancer, é tão pequena... e ao mesmo tempo tão maravilhosa! É um cantinho de rara beleza, de maravilhamento, de emoção sem-fim.
Com um abraço estrelado,
Janine
Programa Stellarium realizado a partir de Latitude 21S52 e Longitude 43W00
Estrelas e objetos interessantes, em Câncer:
Acubens. Alpha Cancri.
Próxima à Ascensão Reta 9h e Declinação cerca de 12o.
Uma estrela dupla com componentes brancos e vermelhos, situada na garra sul do Caranguejo. De Al Zubanah, as Garras.
Al Tarf - Beta Cancri
Próxima à Ascensão Reta 8h e Declinação cerca de 9o.
O Fim, designação árabe para indicar a extremidade do pé mais ao sul.
Aselli. Gama e Delta Cancri.
Gama é chamada de Asellus Borealis e Delta, de Asellus Australis
Asellus Australis situa-se exatamente na linha da Eclíptica enquanto Asellus Borealis fica um tantinho mais ao norte, porém ambas na mesma Ascensão Reta, quase 9h.
Aselli representam os anos (jumentos, mulas) escondidos por Baco e Vulcano durante a guerra entre os Deuses e os Titãs. O berro desses animais assustou de tal forma os Titãs que estes fugiram e os Deuses, em gratidão, carregaram ambos os jumentos e sua manjedoura (O Presépio, M44) para os céus.
As estrelas cor de palha conhecidas como a Mula do Norte (Delta) e a Mula do Sul (Gama), na língua latina asellus, situadas no corpo do Caranguejo.
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes excerto de Cancer, o Caranguejo |
Tegmine - Zeta Cancri
Tegumento, Tegmen, nome de origem latina usado para designar a cobertura, ou seja, a casca do Caranguejo.
Iota Cancri - Estrela Dupla
AR 08h43m Dec +28o.57
M 4,2 e 6,6 Distância entre estrelas 30”39
R Cancri - Estrela Variável
Ascensão Reta 08h13m Declinação +11o.53
Magnitudes: Max 6,0 Min 11,8 Período 374,0
Tipo PLG Espectro M7e
55 Cancri, na constelação de Cancer é uma estrela binária que dista 41 anos-luz da Terra, onde existe um sistema planetário com 5 planetas confirmados em 2007. É também chamado de Rho Cancri no sistema de Bayer.
A primeira estrela, chamada 55 Cancri A é uma estrela parecida com o nosso Sol, a segunda, 55 Cancri B, é uma pequena estrela vermelha. As duas estrelas estão a uma distância de 1000 UA uma da outra.
Foram descobertos cinco planetas extra solares orbitando 55 Cancri, quatro comparáveis à massa de Júpiter (55 Cancri b, 55 Cancri c, 55 Cancri d e 55 Cancri f) e o quinto à de Neptuno (55 Cancri e).
Este é o primeiro sistema planetário extra solar com 5 planetas jamais descoberto.
55 Cancri e(abreviado55 Cnc e) é um exoplaneta com metade da massa de Netuno orbitando a sua estrela 55 Cancri. Sua massa é cerca de 8.3 massas da Terra, classificando-o como a primeira Super-Terra descoberta em torno de uma estrela da seqüência principal, antecedendo Gliese 876 d por um ano. Demora menos de 18 horas para completar umaórbita e é o planeta interno mais conhecido em seu sistema planetário. 55 Cancri e foi descoberto em 30 de agosto de 2004. No entanto, até 2010, segundo observações e cálculos, este planeta tinha sido pensado para levar cerca de 2.8 dias para orbitar a estrela.
55 Cancri E: Diamond Planet 40 Light Years Away
Yale researchers have discovered that a rocky super-Earth orbiting a nearby star is a diamond planet.
This illustration shows the interior of 55 Cancri e, an extremely hot planet with a surface of mostly graphite surrounding a thick layer of diamond, below which is a layer of silicon-based minerals and a molten iron core at the center (Haven Giguere)
"This is our first glimpse of a rocky world with a fundamentally different chemistry from Earth,” said Dr Nikku Madhusudhan, a Yale researcher in physics and astronomy and lead author of a paper to be published in theAstrophysical Journal Letters (arXiv.org version).
“The surface of this planet is likely covered in graphite and diamond rather than water and granite.”
The planet, called 55 Cancri e, has a radius twice Earth’s, and a mass eight times greater, making it a so-called super-Earth. It is one of five planets orbiting a sun-like star, 55 Cancri, that is located 40 light years from Earth yet visible to the naked eye in the constellation of Cancer. The planet orbits at hyper speed – its year lasts just 18 hours, in contrast to Earth’s 365 days. It is also blazingly hot, with a temperature of about 3,900 degrees Fahrenheit, researchers said, a far cry from a habitable world.http://www.sci-news.com/astronomy/article00649.html
Star map showing the planet-hosting star 55 Cancri in the constellation of Cancer. The star is visible to the naked eye, though better through binoculars. Image Credit: Nikku Madhusudhan; created using Sky Map Online
http://www.raremaps.com/gallery/detail/27996/Cancer_Stars_heightened_in_gold/Hevelius.html
Map Maker: Johannes Hevelius
Fine example of Johannes Hevelius's chart of Cancer and surrounding constellations, from his highly importantFirmamentum Sobiescianum sive Uranographia.
NGC 2632 - M 44 - Aglomerado Aberto
Ascensão Reta 08h39m Declinação +20o.4
Magnitude fotográfica global 3,9 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 7,5
Distância kpc 0,158 Diâmetro 90’ Tipo Espectral A0
Praesaepe, em Câncer.
Situado entre as Mulas do Sul e do Norte, contendo mais de 300 estrelas fusionadas e entre Magnitude visual 6 e 12 - verdadeira maravilha de poder ser observada, como se fosse uma lua cheia de estrelinhas tímidas.
Um aglomerado situado na cabeça do Caranguejo, popularmente chamado de Colméia de Abelhas e conhecido pelos chineses pelo nome de Tseih, She Ke, Exalação dos Corpos Empilhados.
O Presépio representa a mangedoura onde Baco e Vulcano esconderam os dois jumentos - veja Aselli, mais acima.
http://cseligman.com/text/stars/messieropen.htm#44
M44 (= NGC 2632) -- Praesepe, the Beehive Cluster
Probably noted (360 to 380 B.C.E.) by Eudoxus of Cnidus
Mentioned (260 B.C.E.) by Aratos
Recorded (130 B.C.E.) by Hipparchus
Recorded (March 4, 1769) by Charles Messier
A 3rd-magnitude open cluster in Cancer (RA 08 40 24.0, Dec +19 40 12)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
http://cseligman.com/text/stars/messieropen.htm#67
Messier 67 (também conhecido como M67 ou NGC 2682) é um aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Cancer a 2 700 anos-luz daTerra. Foi descoberto por Johann Gottfried Koehler em 1779. Em 1780 Charles Messier o redescobriu independentemente e adicionou ao seu catálogo.
Messier 67 é um dos aglomerados abertos mais velhos conhecidos, e o mais velho do Catálogo Messier, com idade estimada em cerca de quatro bilhões de anos. Possui cerca de 200 anãs brancas e 100 estrelas como o Sol, além de várias gigantes vermelhas. O número total de estrelas é de pelo menos 500.
NGC 2623 - Galáxia
Uma galáxia pouco usual com longos filamentos, parecida com a galáxia NGC 4038 in Corvus.
apod.nasa.gov/apod/ap091109.html
NGC 2623 é uma galáxia espiral (Sb/P) localizada na direcção da constelação de Cancer. Possui uma declinação de +25° 45' 17" e umaascensão recta de 8 horas, 38 minutos e 24,1 segundos.
A galáxia NGC 2623 foi descoberta em 19 de Janeiro de 1885 por Édouard Jean-Marie Stephan.
NGC 2623 (= PGC 24288 = Arp 243)
Discovered (Jan 19, 1885) by Édouard Stephan (13-41)
A 13th-magnitude spiral galaxy (type Sb pec) in Cancer (RA 08 38 24.1, Dec +25 45 17)
Above, a HST view of the galaxy (with North on the left, to show as much detail as possible)
(Image Credits above and below: ESA and A. Evans (Stony Brook) et al., NASA)
Below, a closeup of the core of the galaxy, from the same image, rotated so North is more nearly at the top
Below, a false-color HST image highlights dusty (red) and star-forming (blue) regions
(Image Credits: Hubble Legacy Archive, ESA, NASA; Processing - Martin Pugh) (orientation the same as top image)
Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy, with North at the top
Discovered (Jan 19, 1885) by Édouard Stephan (13-41)
A 13th-magnitude spiral galaxy (type Sb pec) in Cancer (RA 08 38 24.1, Dec +25 45 17)
Two galaxies must have recently collided and merged to form this galaxy, which is in the late stages of its merger, having developed a nearly common (though very distorted and spectacularly bright) core, but still showing the aftereffects of its merger in two spectacularly long arms of stars, star clusters and gases thrown out into intergalactic space and now filled with hot, bright young clusters of stars that heat and light up the gases surrounding them. Based on its recessional velocity of 5550 km/sec, NGC 2623 is about 260 million light years away, in reasonable agreement with redshift-independent distance estimates of 250 to 350 million light years. Given that and its apparent size of 2.4 by 0.7 arcmin, it is about 180 thousand light years across. The core of the galaxy, filled with exceptionally large numbers of bright young stars, causes it to be classified as a Seyfert galaxy (type Sy 2).
Above, a HST view of the galaxy (with North on the left, to show as much detail as possible)
(Image Credits above and below: ESA and A. Evans (Stony Brook) et al., NASA)
Below, a closeup of the core of the galaxy, from the same image, rotated so North is more nearly at the top
Below, a false-color HST image highlights dusty (red) and star-forming (blue) regions
(Image Credits: Hubble Legacy Archive, ESA, NASA; Processing - Martin Pugh) (orientation the same as top image)
Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy, with North at the top
http://apod.nasa.gov/apod/ap121019.html |
Merging NGC 2623
Image Credit: Hubble Legacy Archive, ESA, NASA; Processing - Martin Pugh
NGC 2624 (= PGC 24264)
Discovered (Oct 30, 1864) by Albert Marth (128)
A 14th-magnitude spiral galaxy (type S?) in Cancer (RA 08 38 09.6, Dec +19 43 34)
Discovered (Oct 30, 1864) by Albert Marth (128)
A 14th-magnitude spiral galaxy (type S?) in Cancer (RA 08 38 09.6, Dec +19 43 34)
Apparent size 0.6 by 0.5 arcmin. (Note: Within the western boundary of open cluster M44, but a completely insignificant and unnoticeable speck in images showing the cluster as a whole, and of course as a distant galaxy, completely unrelated to the cluster, save for being in approximately the same direction.)
Above, a 2.4 arcmin wide closeup of NGC 2624
Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy; also shown is NGC 2625
NGC 2625 (= PGC 24285)
Discovered (Oct 30, 1864) by Albert Marth (129)
A 14th-magnitude spiral galaxy (type S?) in Cancer (RA 08 38 23.1, Dec +19 42 58)
Apparent size 0.7 by 0.6 arcmin. Listed as an elliptical galaxy by Steinicke, but as shown by the images below, actually a spiral galaxy. (Note: Within the western boundary of open cluster M44, but a completely insignificant and unnoticeable speck in images showing the cluster as a whole, and of course as a distant galaxy, completely unrelated to the cluster, save for being in approximately the same direction.)
Above, a 2.4 arcmin wide closeup of NGC 2625
Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy; also shown is NGC 2624
NGC 2628 (= PGC 24381)
Discovered (Nov 16, 1784) by William Herschel
A 13th-magnitude spiral galaxy (type Sc?) in Cancer (RA 08 40 22.6, Dec +23 32 23)
Apparent size 1.1 by 1.1 arcmin
DLSCL J0916.2+2951: Discovery of the Musket Ball Cluster
Credit | X-ray: NASA/CXC/UCDavis/W.Dawson et al; Optical: NASA/STScI/UCDavis/W.Dawson et al. http://chandra.harvard.edu/photo/2012/musketball/ |
The Musket Ball Cluster
DLSCL J0916.2+2951 Animations
http://chandra.harvard.edu/photo/2012/musketball/animations.html
Using a combination of powerful observatories in space and on the ground, astronomers have discovered a violent collision between two galaxy clusters.
NGC 2775 é uma galáxia espiral (Sab) localizada na direcção da constelação de Cancer. Possui uma declinação de +07° 02' 14" e umaascensão recta de 9 horas, 10 minutos e 20,1 segundos.
A galáxia NGC 2775 foi descoberta em 19 de Dezembro de 1783 por William Herschel.
Autor | Fabian RRRR |
Permissão |
ACKNOWLEDGMENT FOR PUBLICATIONS
All refereed publications based on data obtained from the HLA are requested to carry the following footnote:
Based on observations made with the NASA/ESA Hubble Space Telescope, and obtained from the Hubble Legacy Archive, which is a collaboration between the Space Telescope Science Institute (STScI/NASA), the Space Telescope European Coordinating Facility (ST-ECF/ESA) and the Canadian Astronomy Data Centre (CADC/NRC/CSA).
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Abell 31 (nota anche come Sh2-290) è una nebulosa planetaria nella costellazione del Cancro.
Si individua con estrema difficoltà circa 2,5 gradi a SSE dell'ammasso aperto M67; nonostante le sue grandi dimensioni (una delle nebulose planetarie più estese della volta celeste) non è altrettanto luminosa, anzi la sua estensione è la causa della sua bassa luminosità: si tratta infatti di una nebulosa molto antica, i cui gas si sono espansi a tal punto da iniziare a disperdersi nel mezzo interstellare circostante. La parte meridionale della nube è circondata da un effetto bow shock, mentre la parte settentrionale ha dei limiti estremamente sfumati, segno che qua la dissoluzione è già in atto. Tutte le nebulose planetarie, nel corso del tempo, subiranno questo stesso destino.
Abell 31, a planetary nebula in Cancer
http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-planetary-nebula-abell-31/
Credit Line and Copyright Adam Block/Mount Lemmon SkyCenter/University of Arizona
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Data | |
Fonte | http://www.caelumobservatory.com/gallery/abell31.shtml |
Autore | Credit Line and Copyright Adam Block/Mount Lemmon SkyCenter/University of Arizona http://it.wikipedia.org/wiki/File:Abell31s.jpg |
4C+29.30: Black Hole Powered Jets Plow Into Galaxy
http://chandra.harvard.edu/photo/2013/4c2930/4c2930_lg.jpg
Credit | X-ray: NASA/CXC/SAO/A.Siemiginowska et al; Optical: NASA/STScI; Radio: NSF/NRAO/VLA |
- A giant black hole in the center of the galaxy 4C+29.30 is generating two powerful jets of particles.
- By combining X-rays (blue), optical (gold), and radio (pink) data, astronomers get a full picture of what is happening.
- The X-rays reveal superheated gas swirling around the black hole, some of which may eventually be consumed by it.
- The black hole at the center of 4C+29.30 is thought to be about 100 million times more massive than our Sun.
4C+29.30 - YouTube
www.youtube.com/watch?v=s_iH0fJKqt8
Astronomers think that just about every galaxy contains a giant, or supermassive, black hole at their center ...
Astronomers Using NASA's Hubble Discover Quasars Acting as Gravitational Lenses
Object Name: SDSS J0919+2720
Image Type: Astronomical
Quasars are among the brightest objects in the universe, far outshining the total starlight of their host galaxies. Quasars are powered by supermassive black holes.
About the Object |
|
Image Credit: | NASA, ESA, and F. Courbin (EPFL, Switzerland) |
SAIBA
MAIS, MUITO MAIS!,
SOBRE OS OBJETOS
SOBRE OS OBJETOS
NA CONSTELAÇÃO DE CANCER, O CARANGUEJO:
DOCdb
Deep Sky Observer's Companion – the online
database
listing objects by constellation
Searching for all objects in Cancer.
The Night Sky Atlas
Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January. |
Named Stars Index - The Night Sky Atlas
Cancer: Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
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α
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Alpha
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´claw´
| ||
δ
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Delta
|
´southern donkey´
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γ
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Gamma
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´northern donkey´
| ||
β
|
Beta
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´glance´ or ´eye´
| ||
ζ2
|
Zeta 2
|
´cover´
|
DSO Names - The Night Sky Atlas
Cancer: Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
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M44
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08h 40.4m
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+19° 40.0´
|
also Praesepe
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M44
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08h 40.4m
|
+19° 40.0´
|
also Beehive Cluster
| |
M44
|
08h 40.4m
|
+19° 40.0´
|
also Beehive Cluster
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Asterisms - The Night Sky Atlas
Cancer: Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
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5
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4d X 0.5d
|
Cancer Minor; constellation from Cellarius Atlas in 17th century; 3;5 and 8 Cancri for straight line similar to depiction in atlas
| |
4
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4d X 2d
|
Four stars surround the Beehive Cluster (M 44); Gamma; Delta; Eta and Theta Cancri; from Christian lore
| |
Principal Stars of Cancer - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=CNC
Multiple Stars of Cancer - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/multipleStars.jsp?id=CNC
NGC Objects in Cancer - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=CNC
IC Objects in Cancer - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=CNC
Galaxy Clusters of Cancer - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/catAbell.jsp?id=CNC
Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS:
COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC
http://apod.nasa.gov/apod/ap121019.html |
Merging NGC 2623
Image Credit: Hubble Legacy Archive, ESA, NASA; Processing - Martin Pugh
Explanation: NGC 2623 is really two galaxies that are becoming one. Seen to be in the final stages of a titanic galaxy merger, the pair lies some 300 million light-years distant toward the constellation Cancer. The violent encounter between two galaxies that may have been similar to the Milky Way has produced widespread star formation near a luminous core and along eye-catching tidal tails. Filled with dust, gas, and young blue star clusters, the opposing tidal tails extend well over 50,000 light-years from the merged nucleus. Likely triggered by the merger, accretion by a supermassive black hole drives activity within the nuclear region. The star formation and its active galactic nucleus make NGC 2623 bright across the spectrum. This sharp cosmic snapshot of NGC 2623 (aka Arp 243) is based on Hubble Legacy Archive image data that also reveals even more distant background galaxies scattered through the field of view.
Authors & editors: Robert Nemiroff (MTU) & Jerry Bonnell (UMCP)
NASA Official: Phillip Newman Specific rights apply.
COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:
- Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England
- Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
- Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil
- Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC - com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).
Image Credit: Hubble Legacy Archive, ESA, NASA; Processing - Martin Pugh
http://apod.nasa.gov/apod/image/1210/NGC2623_HLApugh.jpg